Volume | $ 3,96 B |
Máximo disponível | 999.982.443.281.581 |
Em circulação | 589.317.764.000.000 |
Market Cap | $ 28.987.128.078,00 |
Mín — Máx (Dia) | 4,578E-5 - 5,151E-5 |
Variação (Dia) | +6.85% |
Invista com corretagem zero
A Shiba Inu (SHIB) foi lançada em agosto de 2020 por alguém – ou um grupo de pessoas – com o pseudônimo de “Ryoshi”. A história é semelhante à do Bitcoin (BTC), criado por Satoshi Nakamoto, cuja identidade verdadeira até hoje é um mistério. As coincidências da SHIB com a primeira e maior criptomoeda do mundo, no entanto, param por aí.
Baseada na blockchain do Ethereum (ETH), a Shiba Inu, apelidada de “Matadora de Dogecoin (DOGE)”, faz parte de um grupo de ativos digitais memes – acusados de não ter bons fundamento – que ganharam espaço no mercado nos últimos anos. Ela está ao lado de Dogecoin (“precursora” desse movimento), Baby Dogecoin (BABYDOGE), Alaska Inu (LAS), Vira-Lata Finance (REAU) e companhia.
Em comum, todas elas se valem de personagens fofos, como cachorros e gatinhos, para atrair investidores e divulgadores. E essa estratégia, pelo menos para algumas delas, às vezes dá certo, como é o caso da Shiba Inu. A criptomoeda, seguindo os passos da Dogecoin, atraiu um exército de seguidores, e já figura entre as maiores do mundo em volume de negociações.