Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/Notícias, ações e muito mais sobre investimentos. Informação que vale dinheiro.Tue, 26 Sep 2023 22:29:30 +0000pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.3.1https://www.godsexapplepie.com/wp-content/uploads/2019/10/IM-Favicon.png?fit=32%2C32&quality=70&strip=allFortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/3232Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/minhas-financas/setor-de-seguros-esta-na-sala-mas-nao-sentado-a-mesa-de-discussao-diz-diretora-global-para-o-clima/Tue, 26 Sep 2023 22:29:30 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252985Cerca de 50% das perdas não são seguradas e esse gap de proteção pode chegar a 80% em países menos desenvolvidos

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Convidada a participar do painel sobre ESG (questões sociais, ambientais e de governança, na sigla em inglês) na Fides 2023, Barbara Buchner, diretora da Climate Policy Initiative, chamou o setor de seguros a assumir um papel mais efetivo nas discussões e ações sobre mudanças climáticas.

“O setor de seguros está na sala, mas não está sentado na mesa de discussão. Desejo e espero que vocês se misturem e tenham uma ação climática mais inovadora”, disse.

Para a analista, as empresas de seguros e resseguros são essenciais para salvaguardar o setor financeiro e também no desenvolvimento de ferramentas de prevenção. É preciso mobilizar capital para aumentar a resiliência contra catástrofes, disse. Os desastres climáticos estão mais frequentes e intensos, e menos previsíveis, com prejuízo econômico que pode chegar a cerca de US$ 500 bilhões, ou seja 5% do PIB (Produto Interno Bruto) global. Apenas 5% das finanças globais são investidos em proteção. Cerca de 50% das perdas não são seguradas e esse gap de proteção pode chegar a 80% em países menos desenvolvidos.

“Por ano, US$ 50 bilhões são investidos na adaptação às mudanças climáticas e isso está aquém do necessário. Há uma enorme dificuldade de investir para prevenir”, disse.

A resposta veio de Deborah Duss, chefe global de energia sustentável da Howden. Segundo ela, o setor de seguros é visto como reativo, como último recurso para transferir riscos, mas tem um papel importante de mapear riscos, de fazer previsões, além de ter sido pioneiro no apoio à transição energética.

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“O setor de seguros fez um trabalho importante apoiando a transição como, por exemplo, os seguros para turbinas eólicas quando ninguém sabia qual era o risco”, disse. “O setor trabalha bem. Precisa poder trabalhar de baixo para cima e não de cima para baixo”, completou, rejeitando imposições regulatórias.

Maria Netto, diretora executiva da ICS (Instituto Clima e Sociedade), ressaltou o papel do mercado de seguros no esforço de ampliar a resiliência aos eventos climáticos. Trata-se, segundo ela, de ter mais atenção a onde e como se constroem as residências, por exemplo.

“As pessoas precisam tomar decisões sensatas. Se você quer construir uma casa em frente uma duna onde nunca ninguém morou em mil anos, provavelmente seu seguro vai ser muito caro”, confirmou Kaspar Mueller, presidente da América Latina da Swiss Re, citando como exemplo restrições que já existem na Flórida e na Califórnia.

Para ele, o setor tem mapas, scores de risco que pode aplicar aos clientes, pode criar produtos parametrizados. Ou seja, pode contribuir, o maior problema, porém, é a inercia. “Sabemos o que precisamos fazer e adiamos”, diz.

Coube a David Legher, CEO da Prudential Financial, alertar para as incertezas que precisam ser enfrentadas pelo setor para ter um papel mais ativo na contenção dos impactos às mudanças climáticas.

“Muito que vamos enfrentar não conhecemos, mas essa indústria desenvolveu capacidade de gerenciamento de risco e pode trabalhar em parcerias público privado para desenvolver novas soluções”, resumiu.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/minhas-financas/especialistas-defendem-que-seguradoras-sejam-reguladoras-da-seguranca-digital-entenda/Tue, 26 Sep 2023 22:20:57 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2253059Proteção impõe investimentos e novas responsabilidades às empresas, por causa do aumento do risco de ataques e vazamentos de dados

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“Enquanto esse painel acontece, muitas empresas estão sofrendo ataques, e não apenas as grandes. Cada líder de negócios precisa conhecer a sua arquitetura de dados. Se alguém aqui acha que sua empresa nunca sofreu um ciberataque, o mais provável é que você não saiba, não que ele não tenha acontecido.”

A fala de Leonardo Boguszewski, presidente do conselho da Junto Seguros, foi uma das muitas que tentaram passar à plateia do painel “Segurança cibernética e mitigação de riscos no mercado de seguros” um senso de urgência quanto à necessidade de prevenção contra as cada vez mais variadas e constantes ameaças digitais.

A segurança cibernética impõe investimentos e novas responsabilidades às empresas, por causa do aumento do risco de ataques e vazamentos de dados. Demanda também que os setores público e privado atuem em conjunto, como pontuou o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Ricardo Villas Bôas Cueva, um estudioso do Direito Digital no Brasil, com ênfase na regulamentação das plataformas e na proteção de dados.

“Esse é um setor particularmente estimulante para parcerias público-privadas. Em vez de regras vindas de cima, é preciso que as próprias partes desenvolvam autorregulação e corregulação com o poder público”, disse o ministro. “Uma das questões mais importantes hoje é o desenvolvimento de instrumentos de gestão de risco. Medidas proativas devem ser a tônica, em vez de simplesmente reativas.”

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Ao lado dos brasileiros no painel estavam Gerald Glombicki, diretor sênior da Fitch Rating, Hilario Itriago, presidente da BOXX Insurance USA, e Shauhin Talesh, professor de Direito da Universidade da California. Eles deram um panorama dos ciberataques atuais e do papel que as seguradoras podem desempenhar.

“As companhias de seguros têm potencial para atuar como reguladores, mas ainda não estão fazendo isso”, afirmou o professor Talesh. “Elas precisam fazer avaliações regulares do risco do que estão protegendo, porque as ameaças estão evoluindo constantemente. Deveriam também solicitar aos potenciais segurados mudanças prévias à concessão do seguro, para torná-los menos vulneráveis, e remunerar boas práticas de segurança.”

Glombicki fez um histórico das ameaças e do mercado de cyberinsurance a que elas deram origem, indo dos ataques de ramsonware, que começaram em 1989, ainda na época dos disquetes, e chegaram às ameaças de ataques terroristas digitais às infraestruturas físicas da sociedade, como as de geração de energia e controle de tráfego. “As motivações principais para os ciberataques são ganhar dinheiro, ganhar credibilidade como hacker e criar o caos. Estes são os mais difíceis de lidar e de segurar.”

Seguro cibernético

De janeiro a julho deste ano, o ramo de cyberinsurance teve alta de 27% no Brasil, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), os prêmios (valores pagos pelos segurados) somaram R$ 98,12 milhões.

“Contratar uma apólice de cyber é um processo de aprendizado para as empresas”, disse Boguszewski, em sua fala final, que foi também a do painel, um dos que encerraram a 38ª Conferência Hemisférica da Fides (Federação Interamericana de Empresas de Seguros), que aconteceu entre 24 e 26 de setembro, no Rio de Janeiro.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/minhas-financas/seguradoras-tem-dever-de-ampliar-acesso-as-protecoes-contra-mudancas-climaticas-diz-presidente-da-cnseg/Tue, 26 Sep 2023 22:03:04 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252933Na avaliação de Dyogo Oliveira, é preciso organização global na transição climática

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Garantir a proteção da população em temas relacionados às mudanças climáticas é tema prioritário para as seguradores, uma vez que os efeitos impactam vários segmentos: seguro rural, seguro automóvel, seguro residencial e empresarial são apenas alguns exemplos.

Na avaliação de Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, esse é o principal “dever de casa” das companhias após tudo o que foi apresentado e debatido durante a 38ª Conferência Hemisférica da Fides, maior evento de seguros da América Latina, que aconteceu no Rio de Janeiro até esta terça-feira (26).

O tema mudanças climáticas dominou os dois dias de debates do evento, que reuniu cerca de 2 mil pessoas de 41 países, entre lideranças empresariais globais, executivos, formadores de opinião e autoridades.

A preocupação do setor se justifica com os números. A estimativa é de aumento entre 5% e 7% nas perdas seguradas das últimas três décadas por desastres naturais e cerca de US$ 275 bilhões foram os prejuízos econômicos globais decorrentes de desastres naturais cobertos por seguros em 2022.

“A gente sai deste evento convencido da necessidade de uma organização global de transição climática, porque temos que tratar este tema como uma questão global dividindo os riscos com outros países”, disse o representante do setor.

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Até para ampliar o alcance do seguro em regiões onde eventos climáticos extremos estão ficando mais frequentes. “Fica mais caro [o seguro] se não ampliar, mas se ampliar, fica mais barato. Temos que trabalhar o mais rapidamente possível para estender as áreas cobertas antes que fique muito caro”, acrescenta.

Participação no PIB

Outro tema discutido durante o congresso foi a participação dos seguros no PIB (Produto Interno Bruto), que atualmente gira em torno de 3% das riquezas brasileiras.

“A participação no PIB é intermediária, mas quando olhamos ramos em detalhe preocupa mais”, disse Oliveira ao destacar que apenas 10% da área plantada brasileira é segurada e 15% das residências têm cobertura securitária. “Há uma brecha de proteção na sociedade”, enfatizou.

Para ele, o grande desafio do setor é fazer o seguro chegar a mais pessoas.

Fides

O evento é organizado a cada dois anos pela Fides, entidade sem fins lucrativos que agrega atualmente as associações de seguros privados de 20 países membros (incluindo nações da América Latina, além de Estados Unidos e Espanha), e tem como anfitriã da edição 2023 a CNseg, entidade fundadora da Federação e representante do Brasil.

Esta é a terceira vez que a Fides é promovida no país – o Rio de Janeiro já recebeu a conferência em 1954 e novamente em 1979 – e é a primeira edição após a pandemia de Covid-19.

Entre os palestrantes de renome internacional estão o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair; Luis Alberto Moreno, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento; e Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia (2008).

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/mercados/bis-bancos-no-brasil-e-no-mundo-voltam-a-elevar-capital-acima-do-patamar-pre-covid/Tue, 26 Sep 2023 21:44:00 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252356O índice de alavancagem, que indica o apetite dessas instituições para emprestar, subiu mais na Europa e nas Américas

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Após a queda vista na primeira metade de 2022, os maiores bancos ao redor do globo voltaram a elevar os seus índices de capital de melhor qualidade acima do patamar visto antes da pandemia no segundo semestre do ano passado, de acordo com o Banco de Compensações Internacionais (BIS), uma espécie de banco central dos bancos centrais.

O índice de alavancagem, que indica o apetite dessas instituições para emprestar, subiu mais na Europa e nas Américas após ter diminuído durante a covid-19, conforme levantamento do organismo, com sede na Suíça, divulgado nesta terça-feira, 26.

A amostra do BIS considera 178 bancos, sendo a maioria com presença internacional. Foram avaliados indicadores de instituições com sede em 26 países, sendo dois do Brasil e de locais como Estados Unidos, Reino Unido, China, Japão, Espanha, França, Alemanha, Índia, etc. Os nomes não foram revelados.

O chamado capital de nível 1 (CET1, na sigla em inglês), que é aquele de melhor qualidade, do Grupo 1, no qual os dois bancos brasileiros foram considerados, subiu para 13,1% ao fim de dezembro de 2022, ante 12,7% ao término de junho. No caso dos bancos sistemicamente importantes, conhecidos como ‘grandes demais para quebrar’ ou G-SIBs, na sigla em inglês, o índice também foi de 13,1% ante 12,6%, nesta ordem.

“Os índices de capital iniciais de Basileia III aumentaram acima dos níveis pré-pandemia no segundo semestre de 2022 e os índices de cobertura de liquidez (LCR, na sigla em inglês) diminuíram, mas permaneceram acima dos níveis pré-pandemia”, diz o BIS, em nota à imprensa. Conforme o organismo, o LCR dos bancos do Grupo 1 se reduziu para 132%, sendo que em três instituições, o indicador caiu abaixo dos 100%.

Por sua vez, o índice de alavancagem dos bancos do Grupo 1 subiu para 6,1% no fim de dezembro último, contra 5,8% na medição feita em junho de 2022. Daqueles considerados grandes demais para quebrar, foi a 5,9% ante 5,7%, na mesma base de comparação.

Já a distribuição de dividendos dos grandes bancos também seguiu tendência de alta no período avaliado pelo BIS uma vez que as restrições adotadas durante a pandemia já tinham se encerrado.

O levantamento do BIS traz detalhes sobre a implementação das novas regras de Basileia III, que determinam quando um banco pode emprestar sem comprometer o seu capital. O conjunto de exigências foi um reforço de exigências dos órgãos reguladores para o sistema financeiro global após a crise financeira de 2009, mas o seu cronograma de adoção foi flexibilizado por conta da pandemia de covid-19.

A implementação dos requisitos mínimos finais de Basileia III começou em 1º de janeiro de 2023. O impacto médio da última fase de adoção das novas regras de capital de nível 1 requerido (MRC, na sigla em inglês) dos bancos do Grupo 1 era de +3,0% ao fim de dezembro último contra +2,8% em junho de 2022, conforme o BIS. Os déficits de capital regulatório se reduziram para 3,2 bilhões de euros contra 7,8 bilhões, nesta ordem.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/mercados/lojas-marisa-amar3-faz-parceria-com-a-ademicon-para-criar-braco-de-consorcio/Tue, 26 Sep 2023 21:39:54 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2253010MarisaSegundo a varejista, parceria é movimento para ampliar oferta de produtos e serviços de terceiros por meio de seus canais de vendas

The post Lojas Marisa (AMAR3) faz parceria com a Ademicon para criar braço de consórcio appeared first on Fortune Gems.

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A Lojas Marisa (AMAR3) firmou parceria com a administradora de consórcios Ademicon para a criação do Consórcio Marisa, conforme comunicado publicado nesta terça-feira (26).

De acordo com a nota, a parceria é mais um movimento da Marisa rumo à ampliação da oferta de produtos e serviços de terceiros por meio de seus canais de vendas, elevando o potencial de rentabilização da operação da varejista.

“O plano de negócio da parceria com a Ademicon prevê a geração de receita adicional de R$ 30 milhões em comissões para a Marisa nos próximos cinco anos”, diz a varejista. “O Consórcio Marisa irá reunir em um primeiro momento cotas de consórcio de veículos e serviços em geral como, por exemplo, viagens de lua de mel, formaturas, reformas e procedimentos estéticos, entre outros”.

Pelos termos do acordo, os créditos no segmento de veículos irão de R$ 36 mil a R$ 500 mil e, no de serviços, de R$ 20 mil a R$ 40 mil.

“A jornada de compra do Consórcio Marisa acontecerá, de ponta a ponta, por meio do aplicativo da Marisa e futuramente por meio de totens que a varejista planeja disponibilizar por todas as lojas”, diz a Marisa.

Na semana passada, a varejista assinou um memorando de entendimento de caráter vinculante com a CredSystem para a exploração de produtos de crédito. O acordo estabelece parceria comercial e estratégia para exploração da nova frente.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/minhas-financas/complexidade-na-venda-e-dificuldades-na-distribuicao-elevam-custo-do-seguro/Tue, 26 Sep 2023 21:36:39 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2251526Setor representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina

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O setor de seguros representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina e ampliar essa participação é o grande desafio das seguradoras.

Segundo Clarisse Kopff, membro do conselho de administração da Munich Re, nos países de renda mais baixa da região, mais de 80% da população não é coberta por seguros. E há muitas razões, tanto do lado da oferta quanto de demanda que explicam esses percentuais ainda baixos.

Do lado da demanda, a executiva da Munich Re destaca a falta de conscientização da população. “As pessoas não querem pensar nas coisas ruins que podem acontecer com elas”, diz. Além disso, existem limites em termos de capacidade de pagamento. Além disso, países de baixa renda sofrem ainda com a desconfiança em relação ao arcabouço regulatório e dúvidas se o sinistro será pago ou não.

Já do lado da oferta, a analista afirma que o seguro é um produto complexo de vender e de custo de  distribuição elevado. Existe ainda uma certa preocupação por parte dos seguradores de não conseguirem neutralizar os riscos cobertos.

Para ela, solucionar esses entraves passa pela conscientização e, para isso, é importante usar todos os meios possíveis para disseminar e divulgar ideias sobre o valor do seguro.

“Tornar o seguro mais viável economicamente é uma tarefa de todos os atores envolvidos assim como é importante melhorar os processos ao lidar com sinistro [quando acontece risco previsto no contrato de seguro]. É justo dizer também que os governos podem ajudar subsidiando [parte dos seguros]”, diz. Ao mesmo tempo, é importante adotar ações para tornar o custo de distribuição mais viável, pensando em novas vias de distribuição.

Clarisse dissecou a América Latina no painel ‘Insurance Global Trends’, da 38ª Conferência Hemisférica da Fides (Federação Interamericana de Empresas de Seguros), maior conferência de seguros da região, que acontece no Rio de Janeiro até esta terça-feira (26).

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O debate, que contou com a mediação de Raquel Balarin, diretora de redação do Fortune Gems, teve a participação de André Medici, diretor executivo da Universal Health Monitor; Daniel Castillo, vice-presidente de subscrição da IRB (Re); Isabelle Santenac, global insurance leader da EY; Ivan Luiz Gontijo Jr, presidente do Grupo Bradesco Seguros; e Jeremy Goodman, presidente reinsurance solutions da Aon.

Importância da tecnologia

A análise de dados torna-se um insumo precioso para o desenvolvimento do setor, pontua Jeremy Goodman, presidente reinsurance solutions da Aon. “Um dos maiores segredos deste segmento é a quantidade de dados que temos coletados há décadas”.

Para Isabelle Santenac, global insurance leader da EY, os dados compõem a nova revolução tecnológica. “As empresas que conseguirem lidar com essas informações serão as vencedoras neste mercado”, considera.

Isabelle lembra que a digitalização e a Covid19 criaram uma nova maneira como as pessoas querem consumir os produtos. “Vemos a necessidade de evoluir na indústria de seguros para manter os clientes existentes e para chegar aos que não são atendidos hoje pelo setor, com novas formas e novos produtos”, diz. Ela afirma que o desafio é  encontrar o “momento mágico”, aquele em que o consumidor está aberto para ouvir a proposta. E os dados podem ajudar nesse mapeamento.

Ivan Luiz Gontijo Jr, presidente Grupo Bradesco Seguros, destaca que a inteligência artificial assim como a análise de dados podem ser usados para entender a necessidade real do consumidor.

Longevidade

Outro aspecto importante a ser considerado pelas seguradoras é a questão da longevidade, alerta André Medici, diretor executivo da Universal Health Monitor. Ele lembra que 7% da população latino americano tem mais de 65 anos e esse percentual deve subir para 15% em 2050. “Precisamos começar a nos preparar para isso”, diz Medici.  Um instrumento importante para isso é a incorporação de tecnologia na análise de dados, que pode contribuir para que não se padronize riscos desnecessariamente.

Outro ponto que fez parte das discussões foi a questão da regulação. “O setor público e os governos deveriam ser capacitadores, mas há uma intenção de legislar em excesso”, avalia Clarisse Kopff. Para ela, o setor público deveria apoiar a iniciativa privada e liberar o mercado.

Para Gontijo Jr, quanto mais o órgão regulador entender a relevância de produtos como previdência e capitalização, melhor vai desenvolver esse setor. “Precisa dar liberdade para que as seguradoras possam mudar seus contratos com a finalidade de dar garantia e proteção que os consumidor necessita”, diz.

“A regulação não devia ser mínima nem máxima, mas a necessária para os objetivos que se têm no país”, complementa Medici. Durante o painel, os executivos lembraram ainda que a venda de seguros junto com outros produtos pode ser interpretada pelo Judiciário como venda casada e as seguradoras podem ser, inclusive, penalizadas.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/minhas-financas/pix-mais-seguro-bc-aumenta-responsabilidade-de-bancos-em-casos-de-vazamento-de-dados/Tue, 26 Sep 2023 21:36:15 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2253006Consumidor será avisado sempre que acontecer um incidente de segurança, independetemente do risco e do motivo da falha

The post Pix mais seguro? BC aumenta responsabilidade de bancos em casos de vazamento de dados appeared first on Fortune Gems.

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O Banco Central publicou nesta terça-feira (26) uma nova resolução (BCB nº 342) que aprimora as regras sobre incidentes de segurança relacionados ao Pix, como vazamento de dados. Entre as novidades, o consumidor terá que ser avisado pela instituição na qual tem conta que houve uma falha de segurança, independentemente do motivo e do nível de risco desse incidente.

“Apesar de a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) determinar obrigação de comunicação apenas nos casos com potencial risco ou dano relevante, desde o lançamento do Pix o BC optou pela comunicação mesmo nos casos de menor impacto, pautado pela transparência, aspecto fundamental para a manutenção da confiança da população no meio de pagamento”, explica o BC em nota.

As mudanças entram em vigor imediatamente.

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“É importante ressaltar que o dever [de comunicar falhas] recai sobre a instituição de relacionamento do cliente, mesmo que não tenha dado causa ao evento, uma vez que é ela que possui canal seguro de comunicação com o cliente, acessível exclusivamente por meio de identificação pessoal, como senha, reconhecimento biométrico, etc.”, complementa o BC em seu comunicado.

O BC vem se esforçando para mitigar os problemas relacionados ao sistema de transferências instantâneas, que já é utilizado por mais de 153,3 milhões de usuários. Entre as ações para amenizar os problemas estão as alterações nos limites de valor para as transações e no Pix Saque e Pix Troco. 

Ainda, para conter fraudes, por exemplo, o BC limitou os valores nas transações via Pix e busca responsabilizar dos bancos em relação às ‘contas laranjas’, que são abertas por criminosos para movimentar quantias ilícitas. A autoridade também revelou recentemente que o índice de fraudes no Pix é bem baixo, de apenas 0,007% das transações.

O que muda?

As alterações dizem respeito à comunicação aos titulares dos dados, quando da ocorrência de incidentes com dados pessoais, e ao arcabouço de penalidades que as instituições participantes do Pix estão sujeitas em casos de descumprimentos dos requisitos técnicos e regulatórios de segurança.

Veja a lista das três mudanças:

  • Instituições detentoras da conta dos titulares dos dados pessoais terão o dever de comunicar seus próprios clientes sobre eventuais falhas de segurança (independente de terem dado causa ao incidente e ainda que o caso não possa acarretar risco ou dado relevante aos usuários finais);
  • Casos de descumprimentos de requisitos de segurança podem ser penalizados de acordo com seus efeitos, podendo aplicar penalidades mais severas em casos de maior impacto, considerando não apenas o descumprimento regulatório em si, mas as repercussões ocasionadas por tal inconformidade;
  • Para os casos com incidentes de segurança com dados pessoais relacionados ao Pix, o fator de ponderação para o cálculo do valor da multa considerará a quantidade de chaves Pix potencialmente afetadas.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/economia/von-der-leyen-da-comissao-europeia-china-mantem-precos-baixos-artificialmente-por-isso-abrimos-investigacao/Tue, 26 Sep 2023 21:28:00 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252357Um dos entraves citados por ela é a "concorrência injusta", com companhias europeias enfrentando a competição de "atores estrangeiros subsidiados"

The post Von der Leyen, da Comissão Europeia: China mantém preços baixos artificialmente, por isso abrimos investigação appeared first on Fortune Gems.

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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, discursou sobre desafios à inovação e para avançar no compromisso por uma economia mais verde. Um dos entraves citados por ela é a “concorrência injusta”, com companhias europeias enfrentando a competição de “atores estrangeiros fortemente subsidiados”.

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Von der Leyen dá como exemplo o setor automotivo. Ela comenta que montadores na República Checa investem pesadamente em novas linhas de veículos elétricos, “com razão”. “Este é o futuro. Mas ao mesmo tempo os mercados globais estão inundados com carros elétricos chineses. E o preço deles é mantido artificialmente baixo por grandes subsídios estatais”, afirma. Por isso, a União Europeia decidiu lançar uma investigação sobre subsídios dos veículos vindos da China.

“As companhias europeias devem estar sempre prontas para a concorrência real – a concorrência em eficácia do custo e qualidade”, afirmou. “Mas ela precisa ser justa. E nós protegeremos as companhias europeias da competição injusta.”

A menção à República Checa ocorre também pois o discurso foi realizado durante o evento Green Deal Summit, realizado em Praga.

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/mercados/chatgpt-openai-busca-avaliacao-de-ate-us-90-bilhoes-com-venda-de-acoes-existentes-diz-wsj/Tue, 26 Sep 2023 21:21:54 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252908A expectativa é de que o acordo permita aos funcionários vender suas ações existentes

The post ChatGPT: OpenAI busca avaliação de até US$ 90 bilhões com venda de ações existentes, diz WSJ appeared first on Fortune Gems.

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(Reuters) – A OpenAI está conversando com investidores sobre a possibilidade de realizar uma venda de ações que avaliaria a startup por trás do ChatGPT em um valor entre 80 bilhões e 90 bilhões de dólares, afirmou o Wall Street Journal nesta terça-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto.

A expectativa é de que o acordo permita aos funcionários vender suas ações existentes, em vez de a empresa emitir novos papéis para levantar capital adicional, de acordo com o jornal.

Representantes da OpenAI começaram a apresentar o negócio aos investidores, mas é possível que os termos ainda possam mudar, segundo o WSJ.

A OpenAI não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

 

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Fortune Gemshttps://www.godsexapplepie.com/economia/nelson-barbosa-diretor-do-bndes-subsidio-nao-e-demonio-olha-o-que-o-companheiro-biden-esta-fazendo/Tue, 26 Sep 2023 21:08:00 +0000https://www.godsexapplepie.com/?p=2252975Barbosa fez uma avaliação dos motivos que levaram ao fim da TJLP, que era a taxa de referência de empréstimos financiados, e a criação da TLP

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O ex-ministro e atual diretor de Planejamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Barbosa, disse nesta terça-feira, 26, que a instituição não vai mais repetir os exageros, cometidos em outros governos petistas, que geraram críticas aos financiamentos subsidiados. Ele frisou, no entanto, que os subsídios não podem ser demonizados.

Ao participar do fórum realizado pelo centro de estudos sobre novo desenvolvimento da Fundação Getulio Vargas (FGV), Barbosa fez uma avaliação dos motivos que levaram ao fim da TJLP, que era a taxa de referência de empréstimos financiados, e a criação da TLP, mais próxima da taxa de mercado. Segundo o diretor do BNDES, o subsídio da TJLP ficou muito grande, a ponto de não se justificar.

Como exemplo, lembrou que o BNDES chegou a emprestar a 2,5% ao ano para alguns empresários comprarem aviões. “Isso não é papel de banco público. A crítica tem de ser recebida, aceita e respondida. Isso não acontece mais e não vai acontecer mais”, declarou o diretor do banco.

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“Agora, isso não quer dizer que subsidio é um demônio, que deu subsidio virou Venezuela. Olha o que o companheiro Biden Joe Biden, presidente dos EUA está fazendo nos Estados Unidos, olha o que os europeus estão fazendo na Europa”, emendou Barbosa.

A estratégia do banco agora, disse, é resgatar o instrumento de subsídio “como tem de ser feito”, com prestação de contas, transparência, análise da eficiência e tanto valor quanto prazos definidos. “Algumas coisas vão dar errado, outras vão dar certo, faz parte do jogo.”

Barbosa também dedicou a sua apresentação no fórum da FGV para rebater o que chamou de mitos. Entre eles, a crítica de que o BNDES reduz substancialmente a eficiência da política monetária. Segundo ele, a atualização de estudos econométricos revelou impacto mínimo ou praticamente nulo da atuação do banco no trabalho do Banco Central (BC) no controle da inflação. “É possível? É. O que as evidências econométricas dizem é que nos últimos anos o impacto é muito pequeno ou quase nulo sobre as taxas de juros do mercado.”

Mais uma vez, Barbosa frisou que nem todo crédito direcionado é credito subsidiado. Também refutou a narrativa de que crescimento do mercado de capitais compensou a diminuição dos financiamentos do BNDES nos últimos anos. “Não substituiu integralmente”, assegurou.

Em relação à crítica de que o BNDES privilegia grandes empresas, o diretor do banco respondeu que o banco, por meio de repasses a cooperativas e bancos médios, contribui para reduzir a concentração da oferta de crédito, ampliando o acesso de pequenas e médias empresas aos financiamentos de curto e longo prazo.

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